Testemunhas de Jeová e o Orkut: Fileiras de cúmplices menores de uma mentira.
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Testemunhas de Jeová e o Orkut: Fileiras de cúmplices menores de uma mentira.
Porque as testemunhas de Jeová mentem e omitem?
Não estou perguntando dos editores responsáveis pelas publicações, nem do Corpo Governante, mas das mais simples testemunhas de Jeová que omitem muitas das naturezas de sua organização em cada porta que batem, em cada pergunta que é feita.
Nós ex testemunhas de Jeová sabemos que com o tempo fomos aos poucos absorvendo uma noção de que a “Organização de Jeová” é superior a nós mesmos como indivíduos, superior aos nossos amigos, irmãos espirituais e mesmo nossos familiares.
Somos levados com o tempo a estarmos prontos para delatar qualquer um de nós que sair da linha, e por “ linha” entende-se tudo que a “Organização” aprove, aconselha, oriente, e isto pode ser visto em você, por uma simples pergunta indevida ou qualquer coisa que levante suspeita sobre sua fidelidade a Organização.
Cria-se então entre as testemunhas de Jeová um clima de policiamento mutuo, buscando em cada palavra de seu irmão, o sinal de um fraco ou traidor em seu meio, e ao mesmo tempo um medo no próprio falar, que por algum deslize transmita uma idéia não bem vista ao grupo.
É esperado de uma testemunha de Jeová, sempre se apresentar “edificante” para outros, omitindo seus próprios pensamentos negativos com palavras aprovadas pela organização e sorrisos padronizados pela revista A Sentinela.
Nem todos conseguem, isso gera uma pressão em que muitos acabam se tornando pessoas extremamente antipáticas que mesmo ao tentarem sorrir, o esforço envolvido é tão grande que não disfarça a má vontade. Isto é só uma seqüela desta pressão que gera pessoas neuróticas, depressivas, dependentes e inseguras. Não é a toa que se tem trabalhos científicos vinculando alto índice de doenças mentais com o grupo Testemunhas de Jeová.
Orkut
Toda testemunha de Jeová no fundo quer estar inserida na sociedade, principalmente os mais jovens não querem ser vistas como pessoas estranhas e isso leva muitos a terem uma vida de constantes conflitos pois um dos principais ensinos das TJs é que elas “não fazem parte deste mundo”.
O resultado são muitas vezes pessoas que não fazem parte de mundo algum ou que levam uma vida dupla, escondendo de outros círculos que são testemunhas de Jeová.
Conheci muitas senhoras maduras solitárias e depressivas, pioneiras “titias” que quanto mais se sentem só ou em duvidas, mais se desgastam ao pregar o “Reino” de sol a sol e a noite abrem o MSN expondo para estranhos sua dor. Algo muito triste e difícil de realmente ajudar.
São cúmplices e vitimas ao mesmo tempo.
O cúmulo desta desta situação de querer se integrar e ao mesmo tempo viver em paranóia, se observa num ambiente moderno e tecnológico: as comunidades virtuais. Em comunidades fechadas de Testemunhas de Jeová no Orkut se tem a verdadeira noção da ironia cruel de pessoas querendo falar livremente e não podendo nem mesmo no ambiente virtual.
Imaginem comunidades que somente aceitem testemunhas de Jeová. Embora as testemunhas de Jeová desejem poder conversar, estão todos sujeitos ao mesmo policiamento organizacional de um salão do Reino.
Cada palavra que você deseja escrever tem de ser muito bem pensada, cada tópico, cada pergunta e resposta tem de ser segundo os moldes da Organização, muitos nem mesmo querem mostrar sua verdadeira identidade para os próprios irmãos.
Observar o cotidiano de uma comunidade assim revela como é estranho e conflitante viver na era da comunicação, mas ao mesmo tempo restrito ao controle mental característico de seitas.
Como exemplo dessa experiência, observo distante por alguns anos a comunidade fechada TESTEMUNHAS DE JEOVÁ e AMIGOS. Uso para isso o perfil compartilhado com um amigo que ainda é testemunha. Procuro não interagir nela, mas observo a dinâmica desta comunidade e isto é revelador.
O que falar se seus limites são os mínimos?
Os temas dos principais tópicos que esclarecem:
“Lista de Presença quem pretende ir para Novo Mundo” com 1940 postagens do tipo: “Eu” e “Eu também”
Tópico como: “Sala do bom dia,boa tarde ou boa noite”. Onde você encontra 1787 postagens como: Bom dia, Boa tarde e Boa Noite.
Esses dois tópicos são mais constantes na lista dos sempre comentados, seguidos por “VAMOS ESCREVER A BIBLA INTEIRA ?” onde cada um posta um versículo da bíblia, e também tem o “Texto diario” onde o nome já diz o que fazem.
Outros dois tópicos bem movimentados são também reveladores, são eles:
“[FIXO] *REGRAS DA COMUNIDADE*”e
“[Fixo] Atos da Moderação” com 544 postagens, sendo a maioria atos dos moderadores apagando postagens, tópicos inteiros, expulsando membros, advertindo sobre temas inconvenientes, alertando sobre apóstatas, censurando em geral, claro sempre com muito amor.
Observando esta comunidade fica claro o conflito de querer conversar, mas ao mesmo tempo não poder exprimir suas próprias idéias e sentimentos, frases bem vindas são as do tipo: “como é maravilhoso estar na organização de Jeová”.
Toda noticia, pergunta ou assunto visto como negativo a organização é rapidamente eliminada e o autor se não expulso colocado sob suspeita.
A dinâmica da comunidade se ressume em dar “bom dia”, afirmar desejo de presença no paraíso, escrever um texto bíblico, alguma frase de publicação TJ, reprimir qualquer coisa levemente negativa, fazer um elogio a organização de Jeová e no máximo manifestar alguma indignação com a “perseguição que recebem os verdadeiros cristãos no mundo”.
É muito importante levar em conta que as testemunhas de Jeová que freqüentam comunidades virtuais, são um pequeno grupo paralelo que rejeita, relativiza ou ameniza o “conselho” da Organização de não participarem de tais comunidades. Toda testemunha de Jeová experiente sabe muito bem que termos como: “conselho”ou “orientação” devem ser entendidos como o padrão de comportamento exemplar e aceitável.
Os fora disso são os mais rebeldes e indolentes das TJs, geralmente evitados pelas testemunhas de Jeová e desqualificados de privilégios congregacionais. Mas por “rebelde” não imagine nada realmente parecido com um rebelde questionador e agitador, longe disso. São apenas pessoas que de certa forma gritam para serem normais e aceitas na sociedade, mas ao mesmo tempo estão presas nas amarras mentais de uma seita.
Técnicas de controle mental e manutenção do medo são mecanismos permanentes sob a fachada de liberdade e felicidade de cada testemunha de Jeová, elas não se dêem conta de sua prisão mental, mesmo sendo seu vocabulário uma repetição sem fim de clichês, termos e frases inteiras encontrados em suas revistas e livros.
O controle de pensamento se integra tão profundamente entre as testemunhas de Jeová, que mesmo grupos quase marginais como esses do Orkut repetem os mesmos mecanismos da organização.
Como resultado uma testemunha de Jeová que busca realmente falar de suas duvidas, incertezas, medos, terá sempre pela frente apenas a mesma censura dissimulada de amor.
Um belo “cala-a-boca” expressado em palavras ternas de que deve confiar em Jeová, ameaças de morte horrível no armagedom, em palavras de estimulo a confiar na organização, ameaças de perder sua relação com a família e amigos, dissimuladas em palavras de como é bom estar sempre associado aos amorosos irmãos. Em contraste com isso vem também a idéia que ao deixar a organização você estará perdido num mundo cruel. Irônico quando se observa isso de longe, mas aterrorizante para quem já está mentalmente esgotado.
Então as testemunhas de Jeová seja num nível de alto comando ou os mais simples adeptos, todos são vitimas de si mesmos, promovendo uma visão mentirosa da realidade de sua organização, punindo e censurando mutuamente, usando de medo e repressão em prol de seu verdadeiro deus, que pelo comportamento revela não ser o hebreu Jeová e sim a “Organização” personalizada, imaculada, endeusada. Claro que uma Testemunha de Jeová não se da conta de nada disso, pois quando se da, deixa de ser Testemunha de Jeová.
A mentira como instrumento do auto-engano, e o uso disso para proteger uma organização não é um fenômeno único entre as testemunhas de Jeová. Pessoas associadas com os mais diversos tipos de grupos, parecem se esforçarem para manter uma aparência externa irreal do que eles mesmos no fundo de suas mentes sabem.
É fato que os membros dos mais baixos níveis nessas associações são os que mais defendem o nome de seu grupo, mesmo que eles estejam muito longe de saberem em detalhes como são resolvidos os problemas no alto comando. A tendência é amenizar, desculpar, acreditar, justificar, mesmo antes do próprios responsáveis e lideres se pronunciarem. Isso se da com seguidores de religiões, membros rasos e simpatizantes de partidos políticos ou de qualquer outra coisa que reúna um grande grupo sob uma instituição.
Todos tendem a achar que fazem parte do que há de melhor em relação aos outros e tendem a omitir os pontos negativos, não discernido, em pouco tempo este comportamento vira fanatismo.
O fanatismo é sempre cheio de contradições e no caso das testemunhas de Jeová isso se torna gritante. Esquivam-se de abertamente serem provados, calam e ameaçam os que tentam, mas falam de si mesmos como estando na “verdade”.
Uma estranha “verdade” que vive com medo de perguntas.
Uma “verdade” que precisa estranhamente de cúmplices e proteção.
Não estou perguntando dos editores responsáveis pelas publicações, nem do Corpo Governante, mas das mais simples testemunhas de Jeová que omitem muitas das naturezas de sua organização em cada porta que batem, em cada pergunta que é feita.
Nós ex testemunhas de Jeová sabemos que com o tempo fomos aos poucos absorvendo uma noção de que a “Organização de Jeová” é superior a nós mesmos como indivíduos, superior aos nossos amigos, irmãos espirituais e mesmo nossos familiares.
Somos levados com o tempo a estarmos prontos para delatar qualquer um de nós que sair da linha, e por “ linha” entende-se tudo que a “Organização” aprove, aconselha, oriente, e isto pode ser visto em você, por uma simples pergunta indevida ou qualquer coisa que levante suspeita sobre sua fidelidade a Organização.
Cria-se então entre as testemunhas de Jeová um clima de policiamento mutuo, buscando em cada palavra de seu irmão, o sinal de um fraco ou traidor em seu meio, e ao mesmo tempo um medo no próprio falar, que por algum deslize transmita uma idéia não bem vista ao grupo.
É esperado de uma testemunha de Jeová, sempre se apresentar “edificante” para outros, omitindo seus próprios pensamentos negativos com palavras aprovadas pela organização e sorrisos padronizados pela revista A Sentinela.
Nem todos conseguem, isso gera uma pressão em que muitos acabam se tornando pessoas extremamente antipáticas que mesmo ao tentarem sorrir, o esforço envolvido é tão grande que não disfarça a má vontade. Isto é só uma seqüela desta pressão que gera pessoas neuróticas, depressivas, dependentes e inseguras. Não é a toa que se tem trabalhos científicos vinculando alto índice de doenças mentais com o grupo Testemunhas de Jeová.
Orkut
Toda testemunha de Jeová no fundo quer estar inserida na sociedade, principalmente os mais jovens não querem ser vistas como pessoas estranhas e isso leva muitos a terem uma vida de constantes conflitos pois um dos principais ensinos das TJs é que elas “não fazem parte deste mundo”.
O resultado são muitas vezes pessoas que não fazem parte de mundo algum ou que levam uma vida dupla, escondendo de outros círculos que são testemunhas de Jeová.
Conheci muitas senhoras maduras solitárias e depressivas, pioneiras “titias” que quanto mais se sentem só ou em duvidas, mais se desgastam ao pregar o “Reino” de sol a sol e a noite abrem o MSN expondo para estranhos sua dor. Algo muito triste e difícil de realmente ajudar.
São cúmplices e vitimas ao mesmo tempo.
O cúmulo desta desta situação de querer se integrar e ao mesmo tempo viver em paranóia, se observa num ambiente moderno e tecnológico: as comunidades virtuais. Em comunidades fechadas de Testemunhas de Jeová no Orkut se tem a verdadeira noção da ironia cruel de pessoas querendo falar livremente e não podendo nem mesmo no ambiente virtual.
Imaginem comunidades que somente aceitem testemunhas de Jeová. Embora as testemunhas de Jeová desejem poder conversar, estão todos sujeitos ao mesmo policiamento organizacional de um salão do Reino.
Cada palavra que você deseja escrever tem de ser muito bem pensada, cada tópico, cada pergunta e resposta tem de ser segundo os moldes da Organização, muitos nem mesmo querem mostrar sua verdadeira identidade para os próprios irmãos.
Observar o cotidiano de uma comunidade assim revela como é estranho e conflitante viver na era da comunicação, mas ao mesmo tempo restrito ao controle mental característico de seitas.
Como exemplo dessa experiência, observo distante por alguns anos a comunidade fechada TESTEMUNHAS DE JEOVÁ e AMIGOS. Uso para isso o perfil compartilhado com um amigo que ainda é testemunha. Procuro não interagir nela, mas observo a dinâmica desta comunidade e isto é revelador.
O que falar se seus limites são os mínimos?
Os temas dos principais tópicos que esclarecem:
“Lista de Presença quem pretende ir para Novo Mundo” com 1940 postagens do tipo: “Eu” e “Eu também”
Tópico como: “Sala do bom dia,boa tarde ou boa noite”. Onde você encontra 1787 postagens como: Bom dia, Boa tarde e Boa Noite.
Esses dois tópicos são mais constantes na lista dos sempre comentados, seguidos por “VAMOS ESCREVER A BIBLA INTEIRA ?” onde cada um posta um versículo da bíblia, e também tem o “Texto diario” onde o nome já diz o que fazem.
Outros dois tópicos bem movimentados são também reveladores, são eles:
“[FIXO] *REGRAS DA COMUNIDADE*”e
“[Fixo] Atos da Moderação” com 544 postagens, sendo a maioria atos dos moderadores apagando postagens, tópicos inteiros, expulsando membros, advertindo sobre temas inconvenientes, alertando sobre apóstatas, censurando em geral, claro sempre com muito amor.
Observando esta comunidade fica claro o conflito de querer conversar, mas ao mesmo tempo não poder exprimir suas próprias idéias e sentimentos, frases bem vindas são as do tipo: “como é maravilhoso estar na organização de Jeová”.
Toda noticia, pergunta ou assunto visto como negativo a organização é rapidamente eliminada e o autor se não expulso colocado sob suspeita.
A dinâmica da comunidade se ressume em dar “bom dia”, afirmar desejo de presença no paraíso, escrever um texto bíblico, alguma frase de publicação TJ, reprimir qualquer coisa levemente negativa, fazer um elogio a organização de Jeová e no máximo manifestar alguma indignação com a “perseguição que recebem os verdadeiros cristãos no mundo”.
É muito importante levar em conta que as testemunhas de Jeová que freqüentam comunidades virtuais, são um pequeno grupo paralelo que rejeita, relativiza ou ameniza o “conselho” da Organização de não participarem de tais comunidades. Toda testemunha de Jeová experiente sabe muito bem que termos como: “conselho”ou “orientação” devem ser entendidos como o padrão de comportamento exemplar e aceitável.
Os fora disso são os mais rebeldes e indolentes das TJs, geralmente evitados pelas testemunhas de Jeová e desqualificados de privilégios congregacionais. Mas por “rebelde” não imagine nada realmente parecido com um rebelde questionador e agitador, longe disso. São apenas pessoas que de certa forma gritam para serem normais e aceitas na sociedade, mas ao mesmo tempo estão presas nas amarras mentais de uma seita.
Técnicas de controle mental e manutenção do medo são mecanismos permanentes sob a fachada de liberdade e felicidade de cada testemunha de Jeová, elas não se dêem conta de sua prisão mental, mesmo sendo seu vocabulário uma repetição sem fim de clichês, termos e frases inteiras encontrados em suas revistas e livros.
O controle de pensamento se integra tão profundamente entre as testemunhas de Jeová, que mesmo grupos quase marginais como esses do Orkut repetem os mesmos mecanismos da organização.
Como resultado uma testemunha de Jeová que busca realmente falar de suas duvidas, incertezas, medos, terá sempre pela frente apenas a mesma censura dissimulada de amor.
Um belo “cala-a-boca” expressado em palavras ternas de que deve confiar em Jeová, ameaças de morte horrível no armagedom, em palavras de estimulo a confiar na organização, ameaças de perder sua relação com a família e amigos, dissimuladas em palavras de como é bom estar sempre associado aos amorosos irmãos. Em contraste com isso vem também a idéia que ao deixar a organização você estará perdido num mundo cruel. Irônico quando se observa isso de longe, mas aterrorizante para quem já está mentalmente esgotado.
Então as testemunhas de Jeová seja num nível de alto comando ou os mais simples adeptos, todos são vitimas de si mesmos, promovendo uma visão mentirosa da realidade de sua organização, punindo e censurando mutuamente, usando de medo e repressão em prol de seu verdadeiro deus, que pelo comportamento revela não ser o hebreu Jeová e sim a “Organização” personalizada, imaculada, endeusada. Claro que uma Testemunha de Jeová não se da conta de nada disso, pois quando se da, deixa de ser Testemunha de Jeová.
A mentira como instrumento do auto-engano, e o uso disso para proteger uma organização não é um fenômeno único entre as testemunhas de Jeová. Pessoas associadas com os mais diversos tipos de grupos, parecem se esforçarem para manter uma aparência externa irreal do que eles mesmos no fundo de suas mentes sabem.
É fato que os membros dos mais baixos níveis nessas associações são os que mais defendem o nome de seu grupo, mesmo que eles estejam muito longe de saberem em detalhes como são resolvidos os problemas no alto comando. A tendência é amenizar, desculpar, acreditar, justificar, mesmo antes do próprios responsáveis e lideres se pronunciarem. Isso se da com seguidores de religiões, membros rasos e simpatizantes de partidos políticos ou de qualquer outra coisa que reúna um grande grupo sob uma instituição.
Todos tendem a achar que fazem parte do que há de melhor em relação aos outros e tendem a omitir os pontos negativos, não discernido, em pouco tempo este comportamento vira fanatismo.
O fanatismo é sempre cheio de contradições e no caso das testemunhas de Jeová isso se torna gritante. Esquivam-se de abertamente serem provados, calam e ameaçam os que tentam, mas falam de si mesmos como estando na “verdade”.
Uma estranha “verdade” que vive com medo de perguntas.
Uma “verdade” que precisa estranhamente de cúmplices e proteção.
Última edição por Regis Medina em Qui Dez 02, 2010 1:33 pm, editado 1 vez(es)
Re: Testemunhas de Jeová e o Orkut: Fileiras de cúmplices menores de uma mentira.
Prezado Reginaldo,Regis Medina escreveu:...Então as testemunhas de Jeová seja num nível de alto comando ou os mais simples adeptos, todos são vitimas de si mesmos, promovendo uma visão mentirosa da realidade de sua organização...
O fanatismo é sempre cheio de contradições e no caso das testemunhas de Jeová isso se torna gritante. Esquivam-se de abertamente serem provados, calam e ameaçam os que tentam, mas falam de si mesmos como estando na “verdade”.
Uma estranha “verdade” que vive com medo de perguntas.
Uma “verdade” que precisa estranhamente de cúmplices e proteção.
Excelente avaliação!
Você tem muito a dizer e acredito que este fórum será um veículo excelente para divulgação de suas lúcidas observações. Tomara que TJs sinceras usem a informação que você coloca aqui, para que parem e pensem um pouco sobre a diferença entre o que dizem e o que realmente pensam.
RV
Re: Testemunhas de Jeová e o Orkut: Fileiras de cúmplices menores de uma mentira.
Obrigado Erreve, todos nós que fomos TJs, temos vantagens ao ganharmos distancia para melhor avaliar o mundo ao qual pertencíamos. Tudo estava no nosso nariz o tempo todo mas mesmo assim não era fácil de discernir. Me incomoda um pouco ter invadido aquele ambiente, é tão incomodo como pegar uma maquina do tempo e passear pelo Brasil escravagista sem poder fazer nada.
Re: Testemunhas de Jeová e o Orkut: Fileiras de cúmplices menores de uma mentira.
Eu compreendo, também me sinto assim. Mas estamos fazendo o que podemos. Mais cedo ou mais tarde os que tiveram seus questionamentos censurados ou apagados pelos moderadores do Orkut vão procurar as resposta em outro lugar e aí estaremos à espera deles.Regis Medina escreveu:Obrigado Erreve, todos nós que fomos TJs, temos vantagens ao ganharmos distancia para melhor avaliar o mundo ao qual pertencíamos. Tudo estava no nosso nariz o tempo todo mas mesmo assim não era fácil de discernir. Me incomoda um pouco ter invadido aquele ambiente, é tão incomodo como pegar uma maquina do tempo e passear pelo Brasil escravagista sem poder fazer nada.
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