Placas de alerta contra padres pedófilos, na Áustria.

Realmente, é um crime alimentar uma mente indefesa com uma noção tão vaga e tão carente de evidência como a existência de uma deidade.

Já que, do meu ponto de vista, crer ou não crer numa deidade não são verdades absolutas, as pessoas deviam, pelo menos, ser permitidas a decidir o que crer apenas numa idade em que o tipo de raciocínio demandado nesse processo de escolha fosse possível.

Como pode uma criança, questionar o que se lhe ensina, se desde o ventre de sua mãe, lhe inculcam na mente que um ser foi concebido sem sexo, uma mulher o pariu e continuou virgem, esse ser morreu e ressuscitou a si mesmo, sem contar que andou sobre a água e curou doenças incuráveis etc., etc. Tudo isso sem qualquer evidência material a não ser o testemunho dos líderes da nova religião, escrito entre 1 a 4 séculos depois dos acontecimentos.

Isso para nem mencionar Adão e Eva, o Paraíso, da abertura do Mar Vermelho, os 185.000 assírios mortos por um anjo e do sacrifício de Elias no Monte Carmelo...e Sodoma e Gomorra, naturalmente