Para pensar
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Para pensar
Fiquei realmente irado quando pensei como o Corpo Governante, indiferentemente, permitiu que vidas fossem aruinadas: protege violadores de crianças; causou mortes por causa de sua esquisita doutrina do sangue; destruiu famílias por causa da desassociação e de outras besteiras não bíblicas e anticristãs.
Quantos aqui acreditam que o Corpo Governante deva ser incriminado por crimes contra a humanidade?
Quais são as chances disso acontecer?
(Honestamente, eu gostaria de mandá-los para a cadeira elétrica).
PUNKOFNICE. Should the GB be charged with crimes against humanity?. Disponível em: http://www.jehovahs-witness.net/watchtower/scandals/210240/1/Should-the-GB-be-charged-with-crimes-against-humanity. cesso em 13/5/11.
Re: Para pensar
Avaliando as consequências de tudo que Punkofnice escreveu, é difícil discordar dele.
Há, envolvido, é claro, a questão da liberdade de adoração. Mas até que ponto deve-se honrar este compromisso quando quem está do outro lado o usa para nos prejudicar? Deveria Bin Laden ser poupado em nome da religião que ele professava seguir? Li muitas besteiras a respeito da morte de Bin Laden. Um bom número delas relacionadas à argumentação de que Bin Laden e seus terroristas agiram como agiram em nome de suas crenças religiosas.
Na Europa, mulçumanos matam suas filhas porque se comportam de maneira que trazem desonra a seus pais e irmãos e a Justiça desses países é pressionada a deixá-los livres, por que agem em nome de sua religião.
Até onde deve-se apegar à liberdade de adoração e, ao mesmo tempo, permitir que vítimas inocentes continuem sendo chacinadas em nome dos deuses. Quando dois Direitos Humanos básicos são violados, qual deles deve ser desprezado ou ignorado?
Eu não tenho a resposta e, confesso, a pergunta me assusta...
Re: Para pensar
Olá, amigo Erreve!
Sabe, me faço essa mesma pergunta sempre.
Acredito que estamos novamente mudando valores para valores errados.
Se tudo é permitido em nome da religião, daqui a pouco vão justificar dizendo que o tal Wellington do Realengo, fez o que fez em nome de suas crenças, mesmo que saibamos que era um doido varrido.
Até que ponto homofóbico, por exemplo, será que o al Silas Malafaia poderá chegar, tendo como aliado o deputado Bolsonaro?
A cada dia que passa eu me preocupo cada vez mais!
A religião está justificando os seus atos, inclusive os criminosos, cada vez mais e dizendo que tudo é em nome de um "Deus Salvador". Isso me dá medo realmente.
Quantos Wellingtons, quantos Bin Ladens, quantos religiosos (ou aqueles que fazem o que fazem em nome de um deus) ainda veremos atuar de forma criminosa, sem poder interferir porque isso fere a "liberdade religiosa"?
É um caso a se pensar, analisar com cuidado e tomar as melhores soluções para o bem da sociedade.
Um grande abraço a todos!
Sabe, me faço essa mesma pergunta sempre.
Acredito que estamos novamente mudando valores para valores errados.
Se tudo é permitido em nome da religião, daqui a pouco vão justificar dizendo que o tal Wellington do Realengo, fez o que fez em nome de suas crenças, mesmo que saibamos que era um doido varrido.
Até que ponto homofóbico, por exemplo, será que o al Silas Malafaia poderá chegar, tendo como aliado o deputado Bolsonaro?
A cada dia que passa eu me preocupo cada vez mais!
A religião está justificando os seus atos, inclusive os criminosos, cada vez mais e dizendo que tudo é em nome de um "Deus Salvador". Isso me dá medo realmente.
Quantos Wellingtons, quantos Bin Ladens, quantos religiosos (ou aqueles que fazem o que fazem em nome de um deus) ainda veremos atuar de forma criminosa, sem poder interferir porque isso fere a "liberdade religiosa"?
É um caso a se pensar, analisar com cuidado e tomar as melhores soluções para o bem da sociedade.
Um grande abraço a todos!
Romeu- Mensagens : 21
Data de inscrição : 07/11/2010
Idade : 66
Localização : São Paulo
Re: Para pensar
Romeu escreveu:Olá, amigo Erreve!
Sabe, me faço essa mesma pergunta sempre.
Acredito que estamos novamente mudando valores para valores errados.
Se tudo é permitido em nome da religião, daqui a pouco vão justificar dizendo que o tal Wellington do Realengo, fez o que fez em nome de suas crenças, mesmo que saibamos que era um doido varrido.
Até que ponto homofóbico, por exemplo, será que o al Silas Malafaia poderá chegar, tendo como aliado o deputado Bolsonaro?
A cada dia que passa eu me preocupo cada vez mais!
A religião está justificando os seus atos, inclusive os criminosos, cada vez mais e dizendo que tudo é em nome de um "Deus Salvador". Isso me dá medo realmente.
Quantos Wellingtons, quantos Bin Ladens, quantos religiosos (ou aqueles que fazem o que fazem em nome de um deus) ainda veremos atuar de forma criminosa, sem poder interferir porque isso fere a "liberdade religiosa"?
É um caso a se pensar, analisar com cuidado e tomar as melhores soluções para o bem da sociedade.
Um grande abraço a todos!
Prezadissimo Romeu,
Tudo bem?
Que bom vê-lo mais uma vez.
Sobre o tema deste tópico, você tem razão. O que se faz em nome da religião chega ao absurdo de se desejar privar as pessoas de sua liberdade individual. Que direito é o mais básico? O direito à vida ou o direito de defender uma ideologia ou, o que para mim dá no mesmo, adorar uma deidade, além de todas as consequências?
Não sei. Por enquanto me pauto pela sociedade americana. Acredito de fato que o deles, com todas as falhas ainda é o melhor modelo de democracia.
Eduque-se o povo (não se aceite, como faz agora no nosso ministro/ministério da Deseducação, que o povo fale e escreva errado, por exemplo). Dê-lhe Voltaire, Kant, Leibniz, Montesquieu e, para quem desejar, Marx, Engels, Sto. Agostinho, S. Tomás de Aquino.
Fanáticos religiosos e políticos sempre existirão. Nazistas, stalinistas, trotskistas, cristãos, judeus e mulçumanos. Mas num país de um povo instruído nunca terão sua voz ouvida pela maioria (embora agora tenha me lembrado de Hitler...), bem, quase nunca, então, graças aos alemães do século XX.
Dê-lhes um país de analfabetos ou analfabetos funcionais, corruptos, coronéis e demagogos e está pronta a armadilha para o povo engolir com sangue e lágrimas, um Hitler, um Franco, um Salazar, um Stalin, um Fidel, um Mao, uma FARC, um Chávez, um Aiatolá, um Silas Malafeia, um Bolsonaro, um Crivella, um Bispo Macedo e, por que não, também, um Corpo Governante.
Um fanático religioso mata (ou permite que matem) seu filho em nome da religião? Um fanático político explode uma estação do metrô? Que sejam levados a julgamento e que um juri composto por pessoas do povo, escolhido segundo critérios definido pela Carta de Direitos Humanos das Nações Unidas, o condene, não meia dúzia de advogados e juízes, sabe-se lá com que intenções ou ideologias. Funciona? Às vezes falha, mas quantas vezes o nosso sistema falhou?
Tudo bem?
Que bom vê-lo mais uma vez.
Sobre o tema deste tópico, você tem razão. O que se faz em nome da religião chega ao absurdo de se desejar privar as pessoas de sua liberdade individual. Que direito é o mais básico? O direito à vida ou o direito de defender uma ideologia ou, o que para mim dá no mesmo, adorar uma deidade, além de todas as consequências?
Não sei. Por enquanto me pauto pela sociedade americana. Acredito de fato que o deles, com todas as falhas ainda é o melhor modelo de democracia.
Eduque-se o povo (não se aceite, como faz agora no nosso ministro/ministério da Deseducação, que o povo fale e escreva errado, por exemplo). Dê-lhe Voltaire, Kant, Leibniz, Montesquieu e, para quem desejar, Marx, Engels, Sto. Agostinho, S. Tomás de Aquino.
Fanáticos religiosos e políticos sempre existirão. Nazistas, stalinistas, trotskistas, cristãos, judeus e mulçumanos. Mas num país de um povo instruído nunca terão sua voz ouvida pela maioria (embora agora tenha me lembrado de Hitler...), bem, quase nunca, então, graças aos alemães do século XX.
Dê-lhes um país de analfabetos ou analfabetos funcionais, corruptos, coronéis e demagogos e está pronta a armadilha para o povo engolir com sangue e lágrimas, um Hitler, um Franco, um Salazar, um Stalin, um Fidel, um Mao, uma FARC, um Chávez, um Aiatolá, um Silas Malafeia, um Bolsonaro, um Crivella, um Bispo Macedo e, por que não, também, um Corpo Governante.
Um fanático religioso mata (ou permite que matem) seu filho em nome da religião? Um fanático político explode uma estação do metrô? Que sejam levados a julgamento e que um juri composto por pessoas do povo, escolhido segundo critérios definido pela Carta de Direitos Humanos das Nações Unidas, o condene, não meia dúzia de advogados e juízes, sabe-se lá com que intenções ou ideologias. Funciona? Às vezes falha, mas quantas vezes o nosso sistema falhou?
Re: Para pensar
Seria interessante saber se existe algum estudo sério que comprove ou não aquilo que parece ser (para mim) uma impressão comum:
Religião agrava casos de doentes mentais.
Ser doente mental não é culpa da pessoa, mas como já observei pessoalmente trabalhando em hospital psiquiátrico, é grande demais o número de pessoas muito religiosas nessas instituições.
E o tema religioso é muito presente em seus delírios.
Álcool é agradável com moderação e tomamos sabendo que de qualquer forma afeta nosso sistema nervoso central, quando se exagera causa problemas para a pessoa e os próximos a ela.
Em geral o bêbado se tona primeiro um mero chato bem antes de destruir sua vida.
Claro que alcoolismo é uma doença, mas vejo alguns paralelos.
O crente primeiro se torna um chato e se exagera as pessoas em geral se afastam dele e de seu papo. Ele então toma mais bíblia certo que errado são os que não o escutam.
Ninguém da álcool para um doente mental.
Seria certo dar religião para um doente mental? Principalmente uma religião focada em Armagedom?
Para mim Testemunhas de Jeová são uma bebida muito forte que vai fazer mau de qualquer forma.
Eu não recomendo essa droga para pessoas saudáveis e acho muito perigosa para pessoas com problemas mentais, mesmo que leves.
Acho que cada tipo de religião devia ser avaliada quanto aos danos potenciais que causam à saúde mental.
Basta ver a incidência relacionada com algumas em particular como as Testemunhas de Jeová.
Meu salão de reino estava abarrotado de deprimidos graves, inclusive alguns adolescentes.
Religião agrava casos de doentes mentais.
Ser doente mental não é culpa da pessoa, mas como já observei pessoalmente trabalhando em hospital psiquiátrico, é grande demais o número de pessoas muito religiosas nessas instituições.
E o tema religioso é muito presente em seus delírios.
Álcool é agradável com moderação e tomamos sabendo que de qualquer forma afeta nosso sistema nervoso central, quando se exagera causa problemas para a pessoa e os próximos a ela.
Em geral o bêbado se tona primeiro um mero chato bem antes de destruir sua vida.
Claro que alcoolismo é uma doença, mas vejo alguns paralelos.
O crente primeiro se torna um chato e se exagera as pessoas em geral se afastam dele e de seu papo. Ele então toma mais bíblia certo que errado são os que não o escutam.
Ninguém da álcool para um doente mental.
Seria certo dar religião para um doente mental? Principalmente uma religião focada em Armagedom?
Para mim Testemunhas de Jeová são uma bebida muito forte que vai fazer mau de qualquer forma.
Eu não recomendo essa droga para pessoas saudáveis e acho muito perigosa para pessoas com problemas mentais, mesmo que leves.
Acho que cada tipo de religião devia ser avaliada quanto aos danos potenciais que causam à saúde mental.
Basta ver a incidência relacionada com algumas em particular como as Testemunhas de Jeová.
Meu salão de reino estava abarrotado de deprimidos graves, inclusive alguns adolescentes.
Re: Para pensar
Regis Medina escreveu:Seria interessante saber se existe algum estudo sério que comprove ou não aquilo que parece ser (para mim) uma impressão comum:
Religião agrava casos de doentes mentais.
...
Concordo com você, Reginaldo.
Parece que você está certo.
Um incidente que ocorreu comigo enquanto servia ainda como TJ numa Congregação do bairro onde morava, me chamou especial atenção para esse problema.
Era um dia de Carnaval (domingo, se não estou enganado) e depois que todos saíram, eu, porque cuidava das contas, era quase sempre o último a sair, quando de repente, entrou no Salão uma senhora desconhecida, visivelmente perturbada e muito nervosa. Ela estava incomodada (e muito) pelo que via nos desfiles das Escolas de Samba, "..aquelas mulheres quase nuas, rebolando naueles carros, como Deus permite essa pouca vergonha" e coisas do gênero.
Naturalmente eu não tinha respostas para ela a não ser reforçar a ideia que ela tinha do que era certo e errado e, dentro daquilo que eu cria, tentei dar o que acreditava ser a explicação para o problema. O que eu falei, de uma certa maneira a ajudou a superar a crise, pelo menos momentaneamente, mas eu, aí, é que fiquei abalado, porque ao invés de reforçar a reação da mulher, a crença religiosa dela deveria ajudá-la a lidar com o problema, mas isso não acontecia.
Por razões que só a ela competia saber, ver outros fazer aquilo contra o que ela, provavelmente, lutava e se reprimia, a deixava mais desesperada ao invés de confortá-la. Isso, com certeza contribuiu para o desequilíbrio emocional pelo qual ela passava.
Muitos reagem igual e vivem igual essa mulher. Tenho quase a certeza que o tal Bolsonaro e o Malafeia-sem-alça estão nesse caso.
Um abraço,
RV
Re: Para pensar
A reação exacerbada, desproporcional sempre esconde algo intimo.
Não é normal do nada se implicar com algo que é apenas do comportamento alheio. A religião não apenas castra e reprime causando problemas para as pessoas conviverem consigo mesmas, como também da desculpas para este comportamento desproporcional e dissimulado de seu intimo.
Para mim esses dois são homossexuais que não se aceitam. Figuras tristes que usam religião para distribuir ódio mau disfarçado. O que ele odeiam de fato é o espelho.
Não é normal do nada se implicar com algo que é apenas do comportamento alheio. A religião não apenas castra e reprime causando problemas para as pessoas conviverem consigo mesmas, como também da desculpas para este comportamento desproporcional e dissimulado de seu intimo.
Para mim esses dois são homossexuais que não se aceitam. Figuras tristes que usam religião para distribuir ódio mau disfarçado. O que ele odeiam de fato é o espelho.
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